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Jul 29, 2023

Morte na praia de Norfolk: proprietário admite violações de segurança no trampolim

O proprietário de um inflável de praia admitiu violar as normas de saúde e segurança após a morte de uma menina de três anos em 2018. Ava-May Littleboy foi lançada ao ar quando o inflável

O proprietário de um inflável de praia admitiu ter violado as normas de saúde e segurança após a morte de uma menina de três anos em 2018.

Ava-May Littleboy foi lançada ao ar quando o trampolim inflável explodiu em Gorleston-on-Sea, em Norfolk.

Ela sofreu um ferimento fatal na cabeça.

Curt Johnson e sua empresa Johnsons Funfair Ltd indicaram confissões de culpa em duas acusações de violação das leis de saúde e segurança no Tribunal de Magistrados de Chelmsford, em Essex.

"Os acontecimentos de 1 de julho de 2018 tiveram, e continuam a ter, um efeito devastador sobre os pais de Ava-May Littleboy e sobre a família mais unida", disse um porta-voz do Great Yarmouth Borough Council (GYBC), que processou o caso junto ao Executivo de Saúde e Segurança (HSE).

"GYBC e HSE novamente estendem suas condolências e condolências a toda a família de Ava-May Littleboy."

Ava-May, de Lower Somersham, em Suffolk, estava com a família na praia quando foi levada na cama elástica.

Testemunhas descreveram que ela foi jogada “mais alto que uma casa” quando o inflável estourou e que ela parecia estar inconsciente antes de atingir o chão.

Uma outra criança, de nove anos, estava no inflável, mas não sofreu “lesões físicas significativas”, disse a GYBC.

Um júri de inquérito em Março de 2020 concluiu que não existia nenhum procedimento para gerir com segurança a sua inflação, que não tinha sido verificado por um terceiro independente e não tinha manual de instruções.

Os pais Nathan Rowe e Chloe Littleboy descreveram uma "garota brilhante, engraçada e bonita" e disseram esperar que "as pessoas vejam os sérios riscos que essas atrações podem representar".

Johnson era gerente de operações da empresa na época, que era comercializada sob o nome Bounceabout, e o trampolim foi importado de seu fabricante chinês em 2017.

A Johnson and Johnsons Funfair Ltd não obteve instruções de segurança para o inflável, não preparou uma avaliação de risco específica e o trampolim não foi certificado pelo esquema ADIPS - disse a GYBC.

Os dois réus se confessaram culpados de duas acusações de violação da Lei de Saúde e Segurança no Trabalho, etc., de 1974.

A dupla será condenada enquanto se aguarda uma audiência de dois dias em Newton, que acontecerá no Tribunal de Magistrados de Chelmsford em 9 de novembro.

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